A China vista pela leitura, parte 5
Venho escrevendo sobre a literatura chinesa e de outros autores não chineses que podem subsidiar o viajante desejoso de conhecer o país de Confúcio. O meu objetivo explícito seria fazer crescer o interesse pela China no coração e na mente de meus amigos e leitores deste espaço, preenchendo um vazio de divulgação dessa literatura entre nós brasileiros.
Parece tão distante, mas foi no início deste 2024 que eu visitei a China, onde passei algumas semanas, baseado em Shenzhen, mas viajando pelo interior.
Voltei apaixonado pelo povo, sem nenhuma apreciação especial por seu governo; deslumbrado pela sua literatura e pela sua comida (pasmem, leitores mal informados sobre o Império do Centro, come-se muito bem na China).
Produzi alguns artigos e devo dois outros - sobre Mo Yan e Gao Xinjian -, os dois escritores que receberam o prêmio Nobel neste século XXI - tarefa maior do que comentar os cinco outros aqui resenhados.
O ano se finda e meu método Quintaniano de produzir é “a preguiça como método de trabalho” no que me firmo para não dever nada a ninguém…
Bom Natal e Feliz 2025 a todos.
Shakespeare em dois atos
Depois desse post do Martim Vasques da Cunha, começaram a aparecer inscrições de todo o país para nosso evento em Goiânia. Foi uma alegria ter sido o idealizador deste evento, ao lado do meu novo amigo @Alexandre Borges.
A América afetiva (I)
Nova Iorque, 3 de outubro de 2024 - Com o coração e a mente na América, retorna-me inteira à lembrança a frase do escritor francês Albert Camus em seu Diário de viagem, na saída da França:
Tarde de autógrafos na Livraria da Vila do Flamboyant Shopping Center.
Feliz Natal e ótimo ano novo, professor. Grande abraço.